10 de mai. de 2009

Mais um no Processing

uffs, último post do dia... e aqui está meu segundo trabalho no Processing, do qual posso, com sinceridade, me orgulhar. (que emoção...) Foi feito de modo a gerar uma certa interatividade com o usuário. No começo, era para ser um pêndulo, mas, do modo como saiu, fiz umas pequenas modificações e acabou se tornando uma pipa maluca. Meio acidental, mas acabou ficando bem melhor.

Eis a fórmula mágica:

void setup(){
size(400,400);
frameRate(15);
smooth();

}

int[] x = new int[10]; //introduzindo um array x, feito de 10 valores, numerados de 0 a 9
int[] y = new int[10]; //mesma coisa com um array y

void circulos() //criando uma função circulos
{
for (int a = 0; a <= 9; a++){
ellipse(x[a],y[a],a*6,a*6);
}
}

void retangulos(){ //mesma coisa, com retangulos
for (int a = 0; a <= 9; a++){
rect(x[a],y[a],a*5,a*5);
}
}

void draw(){
background(0);
fill(255);
rect(0,0,width/2,height); //fazendo o fundo preto-e-branco
strokeWeight(2);
stroke(mouseX,(mouseX+mouseY)/2,mouseY,100);
fill(mouseX,(mouseX+mouseY)/2,mouseY,40); //mudando a cor de acordo com a posiçao do mouse
if (mouseX <= width/2){ //se o mouse estiver a esquerda
x[9] = mouseX;
y[9] = mouseY;
circulos();
for (int i = 0; i < 9; i = i + 1){
x[i] = x[i+1];
y[i] = y[i+1]; //para fazer com que um circulo siga o outro, meio atrasado - usando arrays
}
}
else { //se estiver a direita
x[9] = mouseX;
y[9] = mouseY;
retangulos();
for (int i = 0; i < 9; i = i + 1){
x[i] = x[i+1];
y[i] = y[i+1];
}
}
stroke(120,120,120,150);
line(width/2,height,mouseX,mouseY); //para fazer a "linha da pipa"
}

Cris Gibson C. Gonçalves

Sobre Inhotim

Então, sexta passada fomos no museu Inhotim de arte contemporânea, em Brumadinho, e... uaus! É só o que eu posso dizer. Só a paisagem já valeu toda a visita; havia algumas obras muito marcantes, outras tão relaxantes que poderíamos ficar horas lá dentro! (em especial, a das caixas de música).
Meu grupo foi primeiro na galeira True Rouge: meio grotesco, me deu certo medo, embora todo mundo seja de opinião que o vermelho-sangue, mais que morte, representava a vida, e que o delicado equilíbrio da peça se relaciona ao equilíbrio de um organismo vivo.
Fomos em seguida a diversas outras galerias, observando obras que iam de pobres (na nossa opinião) a espetaculares, enquanto caminhávamos e tirávamos n fotos dos patinhos e dos cisnes no lago.

Não adianta descrever, seguem algumas (poucas) fotos tiradas.

Se você ainda não foi lá... não seja imbecil! É aqui pertinho, a entrada inteira é só 10 reais. Aproveite!








Objeto Interativo

Enfim, termina! O projeto do objeto estressativo, isto é, interativo levou um mês de sofrimento, mas já acabou... agora que minhas forças voltaram e eu posso ligar o computador de novo, seguem abaixo os resultados:

Disso.... ...Para isso!!















Minha idéia permaneceu a mesma ao longo de todo o processo: criar um objeto que atendesse tanto a propósitos de enfeite como de sinalização (algo relacionado com ambiente display). Meu primeiro objeto (a caixinha de brinco antenada aí da esquerda) foi extremamente simples, feito às pressas quando tudo mais d eu errado. Sem qualquer circuito, não passava de uns fiapos de fibra óptica ligados a uma luzinha de três cores de festa de quinze anos. Dependendo do buraco onde estava a fibra, a luz saía azul, vermelha, ou amarela (em teoria).
A idéia parecia boa demais para parar em algo tão tosco, por isso eu decidi seguir em frente. A fibra óptica era uma boa opção, mais suave que o led, por isso a manti ve. Só que o objeto cresceu vários centímetros e agora conta com quatro lâmpadas separadas, ligadas em paralelo entre si e em série com sensores de presença, posicionados nas "janelinhas" de baixo. Dependendo da posição em que nos aproximamos, a fibra pode ficar branca, amarela, azul, vermelha ou até rosa! (a azul e a vermelha simultaneamente). Agradecimentos especiais à minha mãe por me ajudar a ligar os circuitos (nada quebrou ainda!). As lâmpadas foram vedadas por um cone de papel paraná forrado, por dentro, com papel alumínio, para refletir a luz e convergi-la toda para o alto (onde estava a base da fibra óptica).
Mesmo que alguns tenham achado muito trabalho para pouco, um projeto sem muita ambição, com custo alto em relação ao benefício, bleh, bleh, bleh, a questão é que todo o pessoal de casa se apegou a essa coisinha, e ela agora fica na sala para diversão de todos.
Mais fotos:
Minha caixinha de brinco ligada (se você conseguiu ver uma luzinha vermelha leve, parabéns)











Hehe...bola de fogo! (aumentando a potência)














Cris Gibson C. Gonçalves

6 de mai. de 2009

Fazendo um sketch no Processing

Estranho como os programadores que eu conheço mal ouvem falar de processing, ou arduino... bem, isso só prova que foi criado quase que para uso exclusivo de designers. Em todo caso, segue abaixo um sketch bem tosco que fiz com o Processing, um programa que lida, basicamente, com desenho e animação. Minhas linhas de programação (as primeiras da vida) também estão aí, bem simples e diretas.
Vou ser sincera agora: não gosto muito disso. Não entrei em um curso de design, nem de engenharia eletrônica, mas, fazer o quê...
PS: Escolhi as cores preta, branca e vermelha (com um toque de cinza) porque as considero mais impactantes e, ao mesmo tempo, neutras.

A imagem:

















As linhas de código:

size(250,250);
background(0);
stroke(255);
ellipse(width/2,height/2,100,100);
stroke(0);
noFill();
triangle(80,140,210,100,100,70);
stroke(120);
quad(70,70,80,50,90,70,80,90);
quad(170,70,180,50,190,70,180,90);
quad(70,180,80,160,90,180,80,200);
quad(170,180,180,160,190,180,180,200);
line(0,70,200,0);
line(250,70,50,0);
line(0,35,100,0);
line(250,35,120,0);
stroke(255,0,0);
fill(255,0,0);
rect(20,0,7,height);
rect(230,0,7,height);

6 de abr. de 2009

Primeiro trabalho em SketchUp

Então, foi nos requisitada a tarefa de visitar o museu Oi Futuro e, depois, compor um objeto no programa Google SketchUp que representasse a visita e o tema "comunicação". Para quem não sabe, SketchUp é um programa que cria objetos em 3D e também pode ser usado para produzir animações com esses objetos.
Embora eu já tivesse começado a usar esse programa um mês antes das aulas começarem, achei as dicas que recebi nessas aulas muito instrutivas, e aprendi vários truques que não tinha descoberto. Eis o resultado: resolvi, com esse objeto, criar um tipo de representação abstrata do significado de "comunicação", isto é, uma larga rede que une o físico (computadores, telefones, etc) ao mundo das idéias (representado por formas mais fluidas e orgânicas). Apesar de não ter sido intencional, o resultado final ficou algo parecido com um parque de diversões excêntrico, e eu gostei muito desse resultado inesperado. Afinal, todos hoje usamos essa rede (a web, normalmente) como um meio de diversão, além de obter informações de modo rápido e fácil.
O vídeo do resultado é esse. Vou ver se adiciono sons depois, mas por hora vai ficar assim.
Cris Gibson C. Gonçalves

24 de mar. de 2009

nova tentativa

Tudo bem... eu não estava me sentindo bem nos últimos dias. Agora que consegui um número de horas de sono decente, resolvi tentar de novo. Espero que tenha melhorado um pouco (pelo menos, ficou bem menos "quinta série").
Cris Gibson C. Gonçalves

17 de mar. de 2009

Entre o mapa e o que vemos

O trabalho dessa vez foi comparar o caminho de casa até a Escola de Arquitetura, num caminho desenhado por mim (em que destacam-se meus próprios pontos de referência) e num mapa do Google Maps, perfeitamente confeccionado. Reparem que eu erro a direção em algum ponto, hehe... não confiem no meu senso de direção.

Por estranho que pareça, os locais em que desenhei estarem minha casa e a EA estão precisamente sobre os pontos A e B, embora o caminho esteja totalmente deturpado. Coisa de louco...
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Com um pouco de sorte, meu próximo post terá alguma coisa mais interessante. (um desenho bem-feito seria bom...)
Cris Gibson C. Gonçalves